Por: Jairo Lima
“Oi, tudo bem? Você está sumido!
Não está mais escrevendo?”
Essa mensagem, enviada por uma querida amiga, brilhou na telinha impessoal do meu celular, trazida pelo primo da atual tecnologia de comunicação, cuja alcunha tomou o intimismo típico para as pessoas, como se este já fizesse parte da família: zap zap.
Essa ‘cutucada’ somou-se a outras que venho recebendo ao longo dos quase dois meses de meu silêncio e ‘ausência social’, tanto literária quanto física. Porque? Não sei precisar ao certo ou, talvez, até poderia se a isso me quedasse o pouco de interesse que me move para justificativas daquilo que, a priori se passa despercebido até para mim mesmo.